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Árduo, sujo, perigoso, mal remunerado, pouco ou nada prestigiado, tal era (no século XIX) o trabalho dos cowboys do Texas e dos outros estados e territórios de tradição ganadeira dos Estados Unidos. Isto diz-se e vê-se em filmes como «Como Nasce Um Bravo» (de Delmer Daves, 1958), como «Vagabundos Selvagens» (de Blake Edwards, 1971) ou como «Sangue, Suor e Pólvora» (de Dick Richard, 1972). Apesar da verdade que emana dessas três películas consagradas ao quotidiano dos vaqueiros do Oeste americano e ao seu duro labor, foi também o cinema hollywoodiano que, através de centenas, quiçá milhares de outras fitas criou o mito do vaqueiro romântico e heróico. Nada mais falso. Mas no nosso cinema preferido é assim : «se a lenda é mais bela do que a realidade, então que prevaleça a lenda». E eu, como fã incondicional de westerns, nem vejo nenhum mal nisso...
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