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Esta obra de mestre John Ford é um dos grandes títulos da sua farta filmografia e uma das películas mais amadas de todo o cinema western. Realizada em 1961, «O HOMEM QUE MATOU LIBERTY VALANCE» («The Man Who Shot Liberty Valance») conta-nos como evoluiram as comunidades do Oeste; que passaram -graças à acção de alguns homens determinados e visionários- de uma situação dominada pela lei do mais forte para uma sociedade com regras democráticas. Mesmo se, por vezes, a imposição da força dava uma ajudinha ao estabelecimento da ordem. Foi o que aqui fez Tom Doniphon (John Wayne) a favor do futuro senador Stoddard (James Stewart); Doniphon que, apesar de uma inconfessada rivalidade amorosa com Stoddard, desembaraçou a cidade do vil e perigoso Liberty e deixou a glória desse acto de sanidade pública a um homem que ele sabia encarnar o futuro e o progresso, um homem que iria contribuir para a evolução económica e social de toda uma região. «O HOMEM QUE MATOU LIBERTY VALANCE» encerra uma belíssima e inesquecível lição de humanismo, ao mesmo tempo que confirmou, uma vez por todas, todo o 'savoir-faire' de um cineasta que já entrou -pela porta grande- na lenda do cinema mundial. Para além dos já referidos actores, esta película contou ainda com o concurso artístico de Vera Miles, Lee Marvin, Edmund O'Brien e Andy Levine, entre muitos outros mais. É um filme dos estúdios Paramount, com uma soberba fotografia a preto e branco (de W. H. Clothier) e com 122 minutos de duração. E que já tem edições videográficas na maioria dos países ocidentais. O título brasileiro desta obra incontornável é «O Homem que Matou o Facínora».
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