terça-feira, 27 de dezembro de 2016

«OS TRÊS PADRINHOS»

Confesso não ser grande adepto da arqueologia cinematográfica. Daí ter banido deste blogue os westerns da época do cinema mudo. Embora reconheça. sem dificuldade, a existência de algumas obras-primas silenciosas e a necessidade, para os estudiosos, de não esquecer esse tempo e esses trabalhos. Acho que já abri aqui uma excepção com «O Cavalo de Ferro», de mestre John Ford, e é com um outro dos seus westerns, «OS TRÊS PADRINHOS» («Three Bad Men», 1926), que aqui volto a falar de uma dessas fitas. Até pelo facto da dita ter sido, muito recentemente, objecto (no estrangeiro) de uma edição videográfica. Produzido pela Fox Film Corporation, este filme mudo tem (naturalmente) fotografia a preto e branco e uma duração de 93 minutos na sua versão integral. Sinopse : a distribuição gratuita de terras e a descoberta de ouro atraiem ao território de Dacota inúmeros emigrantes e aventureiros. Três destes últimos tomam sob a sua protecção uma moça jovem, depois de seu pai ter sido assassinado por um bando de meliantes. A descoberta de um filão aurífero vai arrastar os três amigos numa série de movimentadas aventuras, das quais a posse do ouro é a única e derradeira finalidade. A sua protegida (agora casada e mãe de um bebé) será a grande beneficiada pelo achado... Com George O'Brien, Olive Borden, Lou Tellegen, Tom Santschi, J. Farrell MacDonald, etc. Título brasileiro : «Três Homens Maus».

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