domingo, 29 de dezembro de 2013

«WILL PENNY»

«WILL PENNY» (mesmo título original) é, quanto a mim, a obra-prima do seu realizador -Tom Gries- que ofereceu a Charlton Heston um dos melhores papéis da sua carreira de actor. Este western -um dos melhores de sempre sobre a vida e a condição dos vaqueiros de finais do século XIX- foi estreado em 1967, numa época em que o género já se encontrava em franco declínio. A acção decorre no território de Montana, por volta de 1880 e conta a história de um pobre cowboy  solitário apanhado pela crise de empregos, num tempo em que o Oeste se transformava. Impregnado de um humanismo raramente visto em obras do género, «WILL PENNY» não teve, aquando da sua estreia, o sucesso que amplamente merecia.  Distribuído pelos estúdios da Paramount, esta esplêndida fita (colorida e com 110 minutos de duração) contou também com a participação de Joan Hackett, Donald Pleasance, Lee Majors, Bruce Dern e com a de outros artistas de prestígio. Tenho uma belíssima cópia DVD deste western crepuscular adquirida em França. Título no Brasil : «E o Bravo Ficou Só».

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