sexta-feira, 27 de maio de 2016
«THE FIREBAND»
Western de Maury Dexter, estreado em 1962. Mas não nas nossas salas obscuras, onde permanece inédito. Tem a chancela da Associated Producers e foi distribuido internacionalmente pela 20th. Century Fox. Actores principais do elenco : Kent Taylor, Lisa Montell e Valentín de Vargas, encarnando este último a figura de Joaquín Murieta, o famoso fora-da-lei californiano. Que, nesta fita, se lança numa guerra desigual e sem quartel contra os Rangers da Califórnia, protectores dos corruptos que perseguem a população de origem mexicana. Este filme de baixo orçamento foi filmado a preto e branco e tem uma duração de 61 minutos. Título brasileiro não encontrado.
quinta-feira, 26 de maio de 2016
«BRIMSTONE»
«BRIMSTONE» vai estrear em 2016. Foi realizado por Martin Koolhoven e teve em Kit Harington e em Dakota Fanning os seus principais intérpretes. Guy Pearce e Carice van Houten também fazem parte do elenco deste filme colorido e com 89 minutos de duração. Diz-se que a produção (assegurada pelo consórcio internacional Pandora Films) reuniu dinheiros em proveniência, sobretudo, de França e dos Países Baixos. O que a ser verdade, pode revelar um novo interesse internacional pelo nosso género preferido. Outra informação (esta menos jubilativa) é a de que a fita em questão foi rodada integralmente na Europa... Sinopsis : uma jovem pioneira é alvo da perseguição movida por um predicador, que conhece um segredo comprometedor do seu passado. Mas a vítima desse inaudito assédio moral vai reagir corajosamente e lutar para que o abusador não consiga levar por diante os seus tenebrosos planos e para que o futuro lhe sorria. A si e a sua filha, que a acompanha nessa sua jornada por terras do Oeste americano...
«RIVERBOATS'
Os vapores do Mississippi e de outros grandes rios do Oeste foram um dos vectores da conquista desse vasto espaço aberto à emigração. O transporte de homens e de mercadorias por via fluvial, muito contribuiu para fixar populações em regiões recônditas, mas que se revelariam de uma importância vital para o desenvolvimento da economia dos Estados Unidos. Os 'riverboats' da bacia Mississippi-Missouri são as mais conhecidas dessas embarcações, embora os rios dos territórios do noroeste -Washington e Oregon, em particular- também tenham desempenhado um papel fundamental na fixação de pioneiros e no incremento regional.
quarta-feira, 25 de maio de 2016
«CROOKED RIVER»
«CROOKED RIVER» (inédito por cá) teve realização de Thomas Carr e estreou no ano de 1950. Teve no desempenho do principal papel James Ellison, coadjuvado por Russell Hayden, Raymond Hatton, Fuzzy Knight e Julie Adams. Tem a marca da Lippert Pictures, foi filmado a preto e branco e a sua duração não ultrapassa os 55 minutos. Sinopse : um rapazito de 10 anos assiste, impotente, à morte violenta dos seus pais e é adoptado por uma tribo índia. O tempo passa e, já adulto (e confirmado ás do revólver), ele logra identificar o assassino dos seus familiares; passando o seu desejo de vingança a sobrepor-se a todas as suas outras preocupações...
«O SR. FAZ-TUDO»
Uma trupe de teatro itinerante chega a uma cidadezinha do Oeste, onde pretende apresentar o seu espectáculo. Um bandoleiro vai aproveitar-se da euforia criada em torno do evento, para pilhar o banco local. É este o tema desta divertida comédia de sabor western, que logrou interessar o público do ano da sua estreia : 1950. A película «O SR. FAZ-TUDO» («Curtain Call at Cactus Creek») foi realizada por Charles Lamont, que, na ocasião, se rodeou dos actores Donald O'Connor, Gale Storm, Walter Brennan, Vincent Price, Eve Arden e Chick Chandler para assegurar o sucesso desta sua delirante obra. Esta fita teve produção e distribuição da Universal International, fotografia a cores e 86 minutos de duração. Título brasileiro desconhecido.
«FALSOS PATRIOTAS»
«FALSOS PATRIOTAS» («Men of Texas») foi realizado en 1942 por Ray Enright. E teve os actores Robert Stack, Broderick Crawford, Jackie Cooper, Anne Gwynne, Ralph Bellamy e Leo Carrillo na interpretação dos papéis principais. É uma fita com a chancela dos estúdios Universal, filmada a preto e branco e com 82 minutos de duração. Sinopse : finda a Guerra Civil, os texanos estão dividos quanto ao futuro da sua terra. Uns desejam a sua rápida reintegração nos Estados Unidos, outros prefeririam que o Texas se transformasse naquilo que o mais vasto território do Oeste já fora - uma república soberana. Entre os partidários desta segunda escolha encontra-se Clay Jackson, um ex-chefe guerrilheiro; que se serve do seu prestígio passado para enganar os incautos e tentar fundar um império. Dois jornalistas do Leste seguem o seu aventuroso percurso... Não me lembro de ter alguma vez visto esta fita, cujo título brasileiro desconheço.
terça-feira, 24 de maio de 2016
JÁ SÓ FALTAM TRÊS !
Com a edição -ainda este mês- de cópias DVD dos filmes «O PISTOLEIRO RELÂMPAGO» («The Quick Gun»), realizado em 1964 por Sidney Salkow, e «BANDOLEIROS DO ARIZONA» («Arizona Raiders»), dirigido por William Witney em 1965, passam a faltar, no mercado dos videogramas e na minha colecção particular, apenas 3 (dos 34) westerns protagonizados por Audie Murphy, um dos actores mais carismáticos do cinema do género. Diga-se que, em boa verdade, até tenho reproduções de todas essas fitas, mas as 3 de que falo e disponho no meu espólio são cópias da TV, sem a qualidade que têm as oferecidas pelas editoras. Outra coisa que quero precisar é que me estou a referir a DVD's oferecendo opções linguísticas que me satisfazem plenamente : francês/português; porque se se optar pelo castelhano, alguns desses videogramas já estão disponíveis no mercado do país vizinho... Ficam, pois, por editar e comercializar cópias de editor das fitas seguintes : «RESGATE SANGRENTO», («Showdown»), de R. G. Springsteen, 1963, «DUELO NO RIO DO DIABO» («Gunfight at Comanche Creek») e «A TIME FOR DYING» (sem título em Portugal), de Budd Boetticher, 1969.
segunda-feira, 23 de maio de 2016
UMA (GRANDE) NOVIDADE QUE NOS CHEGA DE ESPANHA
No próximo dia 30 de Maio, será lançado comercialmente no país vizinho a cópia DVD (em 2 discos) do excelente telefilme «SON OF THE MORNING STAR»; que em Espanha se intitula «Esta Es Nuestra Tierra». Infelizmente, não terá legendagem em língua portuguesa. Será apenas editado com a banda sonora original e com dobragem em castelhano. Apesar disso, é um DVD que se recomenda, pois o conteúdo é dos mais originais. Para quem não conhece este telefilme com realização de Mike Robe (1991), quero aqui afirmar que «SON OF THE MORNING STAR» é uma das melhores obras sobre as guerras índias e muito particularmente sobre o conflito que opôs o 'general' Custer aos pele-vermelhas da Grande Pradaria e que culminou com a derrota militar do 7º de Cavalaria dos Estados Unidos em Little Big Horn. Creio que este filme nunca chegou a ser programado pelos nossos canais de televisão. Já no Brasil é conhecido e ali recebeu o título «Filho da Estrela Nascente». Outra informação para os interessados : esta novidade videográfica vai custar, em Espanha, menos de 15 euros. O que, considerando a sua qualidade, é uma pechincha.
domingo, 8 de maio de 2016
O REI DO ROCK N' ROLL E O CINEMA WESTERN
Esta magnífica réplica do seis tiros Colt 45 'Peacemaker' foi lançada para prestar homenagem a Elvis Presley; que, na sua filmografia, tem três películas ambientadas no Oeste americano. A saber : «AMA-ME COM TERNURA» («Love me Tender»), um filme realizado por Robert D. Webb em 1956, «A LANÇA EM CHAMAS» («Flaming Star»), fita de Don Siegel datada de 1960 e «CHARRO» (m. t.), película dirigida por Charles Marquis Warren no ano de 1969. Aqui fica o lembrete.
LEITURA PARA PREENCHER AS LONGAS HORAS DE ESPERA
Na chamada 'literatura de sala de espera', vendida nos aeroportos, estações ferroviárias e rodoviárias, o género western é, tal como o policial, omnipresente. E reserva-nos, por vezes, horas de agradável ou de surpreendente leitura. Como talvez aconteça com este «Riverboat Renegade», de Chuck Adams. De quem aqui se diz : que «com a arma numa das mãos e um baralho de cartas na outra... ele conquistou o Oeste». Enfim, todo um programa para encher as horas que antecedem o embarque...
DEPOIS DO ULTRAJE, O DESPREZO...
Esta 'escrava dos Apaches' é Barbara Stanwyck. Que na película originalmente intitulada «TROOPER HOOK» encarna a figura de uma mulher branca raptada pelos pele-vermelhas e constrangida a desposar um brutal chefe de tribo, com o qual teve um filho. Libertada por uma unidade de cavalaria do exército dos Estados Unidos, comandada por um sargento aqui incorporado na pessoa de Joel McCrea, a mulher resgatada é desprezada por toda a população 'civilizada' do território, inclusivamente pelo seu próprio marido branco, que a repudia. Drama baseado no racismo e na intolerância, «TROOPER HOOK» é um excelente filme de Charles Marquis Warren (1957), que não compreendemos ter sido ostracizado no nosso país. Ao ponto de nunca por cá ter sido exibido no circuito comercial. Nem na televisão. Que pena !...
«THE MISSOURIANS»
«THE MISSOURIANS» é uma fita com produção da Republic Pictures; que tem nos papéis de maior importância os actores Monte Hale, Paul Hurst, Roy Barcroft, Lyn Thomas e Howard Negley. Foi filmada -sob a direcção de George Blair- a preto e branco e tem 60 minutos de duração. Sinopse : a família Kovacs, de origem polaca, tem grandes dificuldades em fixar-se no Oeste americano, para onde emigrara. Isso, devido à xenofobia dos outros pioneiros, que lhe dificultam a aquisição de terras. A sua situação agrava-se quando o filho Nick é acusado de ter integrado um bando de foras-da-lei, que dizima a região... Título brasileiro : «Bandoleiros do Missouri».
«LAST OF DESPERADOES»
Esta fita de fraco orçamento foi distribuída pela companhia Allied Artists (sucessora da Monogram) em 1955. Teve realização de Sam Newfield, que aqui dirigiu os actores James Craig, Jim Davis, Margia Dean, Barton McLane e Bob Steele. Trata-se de mais uma (dispensável) história relatando a morte violenta de Billy the Kid sob as balas do seu pretenso amigo Pat Garrett. Coisa mil vezes vista no cinema western. «LAST OF DESPERADOES» foi filmado a preto e branco e tem 72 minutos de duração. Também me parece não ter tido exibição (em tempo próprio) no Brasil.
sábado, 7 de maio de 2016
«THE PEACEMAKER»
«THE PEACEMAKER» (inédito por cá, mas ao que me parece também no Brasil) foi realizado em 1956 por Ted Post. Teve por base um romance de Richard Poole e contou com a presença, nos principais papéis, de James Mitchell, Rosemarie Stack, Jan Merlin, Jesse Barker e Hugh Sanders, Foi filmado a preto e branco, tem uma duração de 82 minutos e foi produzido pelo independente Hal R. Makelim. A história aqui desenvolvida é assaz curiosa, pois conta como um 'badman', depois de ter purgado uma severa pena de prisão, decide redimir-se, pacificando uma turbulenta cidadezinha do Oeste com a ajuda de uma Bíblia e dos seus dotes de oratória. Nunca vi, mas confesso que gostaria de ter visto.
QUEM SE LEMBRA DE CHUKA ?
Chuka (encarnado na tela pelo actor Rod Taylor) é uma figura singular do cinema western. É «um homem estranho e solitário, vindo do norte», que vê -com um forte sentimento de compaixão perante a injustiça- a fome dizimar uma tribo de pele-vermelhas Arapaho. E isso perante a indiferença do comandante de um fortim militar, que presunçosamente, que arrogantemente, não pode conceber que esses orgulhosos guerreiros de outrora se levantem contra aqueles que, quase impensadamente, os martirizam e concorrem para o fim de uma raça. Por causa desse oficial e pelos lindos olhos de uma bela 'haciendada', o pistoleiro Chuka (o filme tomou o nome do herói) vai deixar que a armadilha em que se tornou Fort Glendennon o condene a um fim trágico. Mas terá realmente ele sucumbido no assalto à fortaleza ? -É um mistério que a fita sugere, mas não desvenda... «Chuka» foi dirigido em 1967 por Gordon Douglas e surpreendeu toda a gente pela sua atmosfera densa e incomodativa, inclusivamente a crítica. É um dos westerns mais atípicos do seu realizador e também de toda a década de 60. É uma produção sombria (mas muito bem-vinda) da companhia Paramount Pictures, que contou, igualmente com a presença de outros excelentes actores, tais como John Mills (no papel do inconsciente coronel Valois), Ernest Borgnine (no do brutal sargento Hahnsback), Luciana Paluzzi, Louis Hayward, Angela Dorian e James Whitmore. Recordo que esta fita teve uma edição videográfica no nosso país, que incluía dobragem e legendagem na nossa língua.
sexta-feira, 6 de maio de 2016
EDITORA MODELO
«PATRULHA DE CAVALARIA» («Little Big Horn»), filme realizado em 1951 por Charles Marquis Warren, é um daqueles westerns da chamada Época de Ouro, que muitos cinéfilos julgavam definitivamente perdido na poeira dos arquivos de Hollywood; e que jamais seria editado, na Europa, em suporte DVD ou outro. Enganámo-nos redondamente, pois graças aos esforços de uma editora francesa, que está a festejar o seu 10º aniversário -a Sidonis-Calysta- uma excelente cópia desta fita pôde ser proposta recentemente aos westernófilos de França (país onde o filme em questão até era inédito) e a todos aqueles que dominam, para além do inglês original, a língua de Vítor Hugo. Obrigado à supracitada editora, que se especializou no lançamento de filmes de um género que nos é caro e que nos tem surpreendido com os títulos que, ano após ano, vai lançado no mercado. Títulos que, confesso, eu nunca esperei ver ou rever. Bem haja !
«STORM OVER WYOMING»
Filmezinho de Lesley Selander (1950) com a popular figura de Tim Holt no papel do herói. No elenco desta produção de fraco orçamento da companhia RKO, constam, ainda, os nomes de Richard Martin, Noreen Nash, Richard Powers e Betty Underwood. «STORM OVER WYOMING» (inédito por cá) foi filmado a preto e branco e tem uma duração de apenas 61 minutos. A acção desenvolve-se durante uma guerra sustentada pelos ovelheiros do Wyoming contra criadores de bovinos. Tema banalíssimo, não fora o facto de que, aqui, os maus são mesmo os criadores de ovinos; que se opõem por todos os meios (mesmo os mais violentos) à partilha dos pastos disponíveis. Títulos brasileiros : «Tempestade sobre Wyoming» e «Aventuras Ciclónicas».
«A TALENT FOR LOVING»
Nunca estreado no nosso circuito comercial, «A TALENT FOR LOVING», de Richard Quine, é um western de produção independente, distribuído internacionalmente pela Paramount em 1969. Tem Richard Widmark, Genevieve Page, Cesar Romero, John Blauthal, Max Showalter e Topol na interpretação dos principais papéis. Foi filmado a cores e a sua duração é de 110 minutos. A história contada neste filme (que eu confesso nunca ter visto) é a de um rancheiro ambicioso, ávido de terras a juntar ao seu já vasto domínio. E que, para tanto, vai contrair um casamento de interesses com uma rica herdeira mexicana. Mas há um problema : a sua noiva e respectiva família são presas de um sortilégio azteca, que vai contrariar as ambições do marido gringo... Parece que esta fita também não chegou a ser exibida no Brasil.
«O FILHO DE BELLE STARR»
Modesto western realizado, em 1953, por Frank McDonald. «O FILHO DE BELLE STARR» («Son of Belle Starr») tem a chancela da companhia Allied Artists e contou com a participação artística de Keith Larsen, Dona Drake, Peggie Castle, Regis Toomey e James Seay. É uma fita a cores com 70 minutos de duração, que nos conta a história de um jovem que quer romper com o passado que o persegue, visto ser filho da famosa fora-da-lei Belle Starr. Mas o destino acaba por agarrá-lo, obrigando-o a seguir os passos da sua progenitora... Título no Brasil : «O Filho da Bandoleira». Película sem grande interesse.
quinta-feira, 5 de maio de 2016
ENTRE OS NAVAJOS DO ARIZONA
Menino Navajo, executando passos de uma dança tradicional do seu povo. Povo fascinante com o qual eu contactei -durante o curto espaço de um dia- em 1999, aquando de uma inesquecível visita a Monument Valley. Também pernoitei em território índio, num hotel de Tuba City; cidadezinha onde, curiosamente, o escritor Tony Hillerman situa a acção de muitos dos seus romances. Cujo herói é um jovem e arguto oficial da polícia tribal, que, ao mesmo tempo que exerce o seu cargo, se dedica a estudar a espiritualidade na cultura Navajo.
OESTE AMERICANO, 1832
Cerca de 1832, no Oeste americano - Dois cavaleiros atravessam, com as devidas precauções (um deles exibe uma arma de fogo numa das mãos), um formoso vale das Montanhas Rochosas perfeitamente identificável : o Grand Teton Valley, no actual estado do Wyoming. Esta bela tela a óleo é da autoria do insigne artista Barry Eisenach.
«THE LAW VERSUS BILLY THE KID»
«THE LAW VERSUS BILLY THE KID» é um modesto e dispensável western que data de 1954 e que nunca estreou no nosso país. Teve realização de William Castle e utilizou os serviços de actores como Scott Brady, Betta St, John, Alan Hale Jr., Paul Cavanagh, Steve Darrell e outros. Foi produzido e distribuído pela Columbia Pictures, filmado a preto e branco e tem 72 minutos de duração. A história contada decorre em torno do jovem e famoso pistoleiro do Novo México, Billy the Kid; que aqui se enamora de uma sobrinha do rancheiro Tunstall. O que não é do agrado de toda a gente... Título brasileiro : «O Último Matador».
INOVADOR VASO DE GUERRA
Acabadinho de sair dos estaleiros navais que o converteram em poderosa arma de guerra, o couraçado CSS «Virginia» (um antigo vapor de rodas do Mississippi) prepara-se para integrar a frota da Confederação dos Estados do Sul, na sua luta desesperada contra a armada federal... (Clicar com o rato, para ampliar a imagem).
«DIABLO»
«DIABLO» é um novíssimo western, que estreou no início de 2016 ou em finais do ano de 2015, segundo outras fontes. Foi realizado por Lawrence Roeck e no topo do seu cartaz figuram os nomes de Scott Eastwood (filho de Clint), Walton Goggins, Camilla Belle, Danny Glover, Adam Beach, José Zúñiga, Joaquim de Almeida, etc. Recebeu boa crítica nos EUA, onde foi distribuído por Orion Pictures e Momentum Pictures. Sinopse : um jovem combatente da Guerra Civil de regresso a casa, vê-se confrontado com um novo e perigoso desafio, que consiste em resgatar a sua própria esposa das garras de um notório malfeitor... Co-produção americano-canadiana (inteiramente rodada na província de Alberta), colorida e com 90 minutos de duração. Filme ainda (que eu saiba) sem distribuidor em Portugal. Título brasileiro desconhecido.
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