quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

«THE FIGHTING REDHEAD»

Esta fita, datada de 1949, foi rodada para os modestos estúdios Eagle Lyon por Lewis D. Collins. O actor principal foi Jim Bannon, que ao tempo (transição dos anos 40 para 50) interpretou, em vários filmes -muito populares, mas de fraco orçamento- o herói Red Ryder. Que abria, frequentemente as apreciadas sessões duplas. A história aqui narrada é, pois, mais uma aventura desse 'rapaz', que sempre se fazia acompanhar por um  indiozinho (encarnado pelo juvenil actor Don Reynolds). Parece-me que as fitas de Red Ryder nunca por cá foram exibidas comercialmente. Mas aqui fica o registo da sua existência e a informação da aura que tiveram nos 'states'. Filme colorido e com 55 minutos de duração. Penso que também não chegou a estrear no Brasil, país onde as bandas desenhadas de Red Ryder chegaram a ser muito famosas.

«O SÓSIA DE JESSE JAMES»

«O SÓSIA DE JESSE JAMES («Jesse James at Bay»)» foi realizado em 1941 por Joseph Kane e teve em Roy Rogers o seu actor principal. Que aqui interpreta um duplo papel. A história desenvolve-se em tprno das parecenças físicas com Jesse James, de um homem que mancha a sua reputação de bandido 'sério'. Nem mais, nem menos. Produto sem grande interesse cinematográfico, mas que teve -como os demais westerns de Rogers- o seu público; sobretudo entre a garotada da época. Com produção e distribuição da Republic Pictures, esta fita contou também com a participação de 'Trigger' (a montada do herói), Georges 'Gabby' Hayes, Sally Payne, Pierre Walkin e Ivan Miller. Photografia a preto e branco e com 56 minutos de duração. Sem título específico no Brasil.

OS MELHORES WESTERNS (NORTE-AMERICANOS) DOS ANOS 70

Apesar de ter sido dado como moribundo desde os anos 60, a verdade é que o western (o genuíno, o 'made in USA') ainda sobreviveu, durante muitos anos a uma morte anunciada e gritada aos quatro ventos pelas aves de mau agouro. E na década de 70, por exemplo, ainda foram produzidas pelos estúdios de Hollywood duas boas dezenas de filmes do nosso género preferido. Sendo alguns deles unanimamente reconhecidos como westerns de alta qualidade temática, artística e técnica. Aqui deixo alguns exemplos, através do 'Top Ten' que eu próprio estabeleci. Em função, naturalmente, dos meus gostos e apreciações pessoais. Deixo, pois, aqui a minha lista dos 'melhores' dos anos 70 do século passado, estabelecida cronologicamente e não por ordem de preferência. Cá vai ela :

01- «UM HOMEM CHAMADO CAVALO» («A Man Called Horse»), de Elliott Silverstein, 1970;
02- «MONTE WALSH, UM HOMEM DIFÍCIL DE MORRER» («Monte Walsh»), de William A. Fraker, 1970;
03- «O PEQUENO GRANDE HOMEM» («Little Big Man»), de Arthur Penn, 1970;
04- «SOLDADO AZUL» («Soldier Blue»), de Ralph Nelson, 1970;
05- «UM HOMEM NA SOLIDÃO» («Man in the Wilderness»), de Richard C. Sarafian, 1971;
06- «O HOMEM DA LEI» («The Lawman»), de Michael Winner, 1971;
07- «VAGABUNDOS SELVAGENS» («The Wild Rovers»), de Blake Edwards, 1971;
08- «AS BRANCAS MONTANHAS DA MORTE» («Jeremiah Johnson»), de Sydney Pollack, 1972;
09- «ULZANA, O PERSEGUIDO» («Ulzana's Raid»), de Robert Aldrich, 1972;
10- «O ATIRADOR» («The Shootist»), de Don Siegel, 1976.

Repare-se que, salvo o último título citado, todos estes filmes datam da primeira metade da década em apreciação. Penso, no entanto, ser isso apenas um acaso, visto na segunda metade se terem produzido westerns tão apreciáveis como «O Atirador»; de que são exemplo, entre outros, «O Comboio do Inferno» ou «Desafio à Coragem», ambos de 1975. Infelizmente, nem todos os filmes (longe disso) do meu 'Top Ten' mereceram a atenção dos editores portugueses de videogramas. Eu, por sinal, possuo cópias de editor de todos eles; mas para tanto, tive que recorrer a compras no estrangeiro e contentar-me com alguns produtos sem legendas na nossa língua.

«VIAGEM PARA O INFERNO»

Sinopse : um ancião revela a Sledge a existência de um tesouro, constituído por 300 000 dólares-ouro, escondido nas catacumbas de uma sinistra fortaleza-prisão. O segredo passa, desde logo, a ser a obsessão de Sledge, que vai infringir abertamente a lei, para ali ser encarcerado e, assim, poder aproximar-se do dinheiro que cobiça... «VIAGEM PARA O INFERNO» («A Man Called Sledge») é fruto de uma co-produção ítalo-americana. Teve realização de Vic Morrow (em 1970) e contou com a participação de James Garner, Dennis Weaver, Claude Akins, John Marley e Laura Antonelli. Teve produção de Dino de Laurentiis e distribuição da Coumbia Pictures. Esta película foi filmada a cores e tem uma duração de 93 minutos. Título brasileiro : «Sledge, o Homem Marcado».

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

«BUTCH E O KID, OS AVENTUREIROS»

«BUTCH E O KID, OS AVENTUREIROS» («Butch and Sundance : The Early Days») estreou em 1979. Foi realizado por Richard Lester, que aqui dirigiu Tom Beranger, William Katt, Jeff Corey, John Schuck, Michael C. Gwynne e Regina Baff. Esta fita foi produzida pela companhia 20th. Century Fox, foi filmada a cores e tem uma duração de 115 minutos. Como é sugerido pelo título original, a história contada nesta fita refere-se aos primeiros anos de cumplicidade entre dois dos mais famosos bandidos do Oeste americano. Título brasileiro : «A Juventude de Butch Cassidy». Já com edição videográfica em vários países.

«BARBED WIRE»


Aventura de Gene Autry -o cowboy cantor- que aqui se desloca ao Texas, no seu famoso cavalo 'Champion, para investigar o estranho desaparecimento de uma manada de bovinos que ele ali encomendara e pagara antecipadamente. O habitual nos filmes deste popular herói, cuja fama chegou a transvazar do celulóide para a banda desenhada e similares. Com os já referidos Gene Autry e 'Champion', mas também com Anne James, Pat Buttram, William Fawcett, Leonard Penn e Michael Vallon. Esta fita foi realizada em 1952 por George Archainbaud para a produtora Columbia Pictures. «BARBED WIRE» tem fotografia a preto e branco e 61 minutos de duração. Este western nunca estreou comercialmente nas salas de cinema portuguesas. Igual sorte teve, ao que me parece, no Brasil.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

«O CAVALEIRO DA RAINHA»

«O CAVALEIRO DA RAINHA» («Pony Soldier») é um filme com produção da companhia 20th. Century Fox e com realização (em 1952) de Joseph M. Newman. Colorido e com 82 minutos de duração. A figura principal da história contada -um membro da Real Polícia Montada do Canadá- é aqui encarnada por Tyrone Power; que, nesta fita, trabalhou ao lado de Cameron Mitchell, Thomas Gomez, Robert Horton, Penny Edwards, Adeline De Wait Reynolds e Howard Petrie. Um agente de casaca vermelha (e capacete colonial) vai envidar esforços e usar da sua autoridade, para impedir o confronto entre brancos e Blackfeets. Muita parra e pouca uva, é o que me ocorre dizer sobre este western, que eu considero desinteressante. O que é pena, porque o realizador até era experiente e alguns dos actores implicados na fita eram excelentes. Título brasileiro : «O Soldado da Rainha». Com videogramas já editados em vários países.

«BANDOLEIROS DE SAIAS»


Esta insignificante fita foi realizada em 1952 por Sam Newfield. Que reuniu à sua volta os actores Marie Windsor, Richard Rober, Jacqueline Fontaine, Carla Balender, Alan Nixon e Jackie Coogan (o famoso garoto de Charlot). É uma película da Lippert Pictures, que foi filmada a cores e que tem uma duração de 65 minutos. A história, delirante, de «BANDOLEIROS DE SAIAS» («Outlaw Women») é a da resistência e a da vitória obtida por um grupo de mulheres contra uma quadrilha de foras-da-lei, que tenta apoderar-se pela força das armas de uma cidadezinha do Oeste. Crítica demolidora, mas justa, para um filme desprovido do mínimo interesse. Título no Brasil : desconhecido.

UMA VERSÃO ROCK DE «JOHNNY GUITAR»

O famoso grupo musical inglês «The Shadows» -cuja fama atingiu o seu apogeu nos anos 60/70 do passado século- gravou inúmeros êxitos de sabor westrn. Assim, de repente, estou a lembrar-me de «Apache» (porventura o mais famoso dos seus sucessos), de «Gerónimo», de «Mustang», de «Peace Pipe», de «Ghost Riders in the Sky» e de «Johnny Guitar». É em homenagem a este grupo -que acompanhou Clift Richard e outros cançonetistas de renome- que aqui vos incito a apreciar uma versão moderna de «Johnny Guitar», colocada no 'You tube' por um admirador. Lembro que a música original é da autoria de Victor Young e que foi composta para o famoso filme que Nicholas Ray realizou em 1953. Para escutar, carregue aqui :

https://www.youtube.com/watch?v=J5Imdr7_6PQ

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

DVD DE «O PISTOLEIRO DO RIO VERMELHO». ATÉ QUE ENFIM !

Há anos que esperava pela edição de um DVD com uma cópia -de qualidade impecável- do filme «O PISTOLEIRO DO RIO VERMELHO» («The Last Challenge»), realizado em 1967 por Richard Thorpe. Isso, porque a minha reprodução desse western (de que dispuz até ontem) era proveniente de uma gravação da TV francesa, que se encontrava já muito envelhecida. No limite do utilizável. Graças à edição recente da dita fita, integrada numa preciosa colecção chamada 'Les Trésors Warner', posso agora dar-me ao luxo de integrar a pelicula em questão na minha DVDteca de westerns, que já ultrapassou a barreira simbólica dos 1 000 títulos. A propósito de «O PISTOLEIRO DO RIO VERMELHO» quero dizer que o dito não é, longe disso, um dos melhores westerns da História do Cinema; mas é, certamente, um filme bem feito (por um especialista de películas de aventuras), que aqui conta uma história subordinada ao tema do 'mais rápido pistoleiro do Oeste'. Tema que Glenn Ford até já havia abordado, na década precedente, quando participou (em 1956, sob a orientação do realizador Russell Rouse) na fita «A Vida ou a Morte» («The Fastest Gun Alive»). Os heróis são diferentes : o de «O PISTOLEIRO DO RIO VERMELHO» é um ex-fora-da-lei regenerado, cuja habilidade no manuseamento do Colt o levou a exercer funções de xerife numa pequena cidade da fronteira. E cuja dificuldade maior consiste em medir-se àqueles que constantemente o desafiam na vã tentativa de conquistar um nome e uma aura de atirador infalível. Quanto ao segundo, é sabido, trata-se de um modesto comerciante, que, ciclicamente, não resiste à vontade de se afirmar nas comunidades que o recebem como o grande atirador que efectivamente é. Isso, perante o desespero de uma esposa que teme as consequências da sua inconsequente gabarolice. Os desfechos das histórias também são diferentes. Se no primeiro western o herói acaba por renunciar ao uso da arma e também ao amor da mulher amada, para se eclipsar para parte incerta, no segundo filme o pistoleiro fenomenal aceita, voluntariamente, passar por morto para assim poder (com a sua família) continuar a viver tranquilamente e anonimamente na terra onde ele, afinal, até já criara raízes. Dois filmes para ver e rever.

«A AVENTUREIRA»

«A AVENTUREIRA» («The Gal Who Took the West») é um western com realização de Frederick de Cordova (1949) e com vedetismo assegurado pela belíssima Yvonne de Carlo. Que aqui contracena com Scott Brady, Charles Coburn, John Russell, James Millican, Myrna Dell, Clem Bevans e Robert R. Stefhenson. Sinopse : Oeste americano, finais do século XIX. Dois irmãos desentendem-se a respeito da partilha do património familiar. Para agravar as coisas, surge-lhes na vida a figura de uma perturbadora e pouco escrupulosa cançonetista de cabaré... Fita dos estúdios Universal International, filmada a cores e com uma duração de 84 minutos. Possuo uma bela cópia DVD deste western, editada recentemente em França. Título brasileiro : «Rivais em Fúria».

«A RAPARIGA DE EL DORADO»

«A RAPARIGA DO EL DORADO» («The Girl of the Golden West») é um western de cariz musical (com música de Puccini, mas não só) realizado em 1938 por Robert Z. Leonard. No elenco artístico brilham, nos principais papéis, Jeanette MacDonald, Walter Pidgeon, Nelson Eddy, Leo Carrillo e Priscilla Lawson. Esta produção da M.G.M. tem 121 minutos de duração e foi filmada a preto e branco. A história contada é a de uma mulher -cantora e proprietária de um salão de jogos- que se apaixona por um bandido notório procurado pelas autoridades. E das tentativas para o neutralizar de um xerife apaixonado pela mesma beldade. Título no Brasil (país onde já foi editado um DVD com cópia desta película) : A Princesa do El Dorado».

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

«BARRICADA»

Inédito nas salas portuguesas, «BARRICADA» («Barricade») foi programado (muitos anos após a sua estreia) por um canal da nossa televisão. Teve realização, em 1950, de Peter Godfrey e contou com a participação artística de Dane Clark, Ruth Roman, Raymond Massey, Robert Douglas e Morgan Fairley. Sinopse : em finais do século XIX, num território junto à fronteira mexicana, um despótico proprietário de minas escraviza os seus operários, valendo-se do facto de muitos deles serem procurados pelas autoridades. A revolta dos explorados vai incendiar a região... Western com produção dos estúdios Warner Bros., filmado a cores e com uma duração de 77 minutos. O seu título no Brasil é idêntico ao que lhe foi dado (tardiamente) no nosso país.

«ABBOTT E COSTELLO NO ALASCA»

ABBOTT E COSTELLO NO ALASCA» («Lost in Alaska») é uma comédia produzida pelos estúdios Universal em 1952, com dois dos mais cotados cómicos hollywoodianos do tempo : a parelha Bud Abbott e Lou Costello. Desta vez, a acção decorre no mais setentrional estado da União, onde os dois 'heróis' vão viver uma aventura exótica e com apartes irresistíveis. Filmada a preto e branco, esta paródica fita teve realização de Jean Yarbrough, tem uma duração de 76 minutos e contou, igualmente, com a participação artística de Mitzi Green, Tom Ewell, Bruce Cabot e Emory Pernell. No Brasil intitula-se «Perdidos no Alasca».

«VIVA ZAPATA !»

Ambientado na revolução mexicana de inícios do século XX e centrado na carismática figura de Emiliano Zapata, este conhecido (e algo polémico) filme de Elia Kazan (1952) tem guião assinado por John Steinbeck e encontrou no actor Marlon Brando o seu intérprete ideal. «VIVA ZAPATA !» (m.t.) romanceia a vida do valoroso líder campesino do sul do país, que -com o nortenho Pancho Villa- abalou o poder estabelecido das oligarquias mexicanas. Segundo certos críticos, esta película (que eu ouso incluir nesta lista de westerns) é uma «meditação sobre a revolução» (...) e, uma vez o poder conquistado, sobre a impossibilidade de manter vivos os ideais que desencadearam a luta pelo dito. Produzido por Darryl F. Zanuck, este filme tem a chancela da companhia 20th. Century Fox, tem fotografia a preto e branco e uma duração de 112 minutos. Do seu elenco constam também os nomes de Jean Peters e Anthony Quinn. Título brasileiro idêntico ao usado em Portugal.

A RESSUREIÇÃO DE ZACHARY BASS

«UM HOMEM NA SOLIDÃO» («Man in the Wilderness») foi realizado em 1971 por Richard Sarafian e conta-nos a inaudita história de um homem (membro de uma expedição de caça) que é abandonado pelos seus companheiros em território índio. Moribundo, depois do seu corpo ter sido dilacerado pelas aceradas garras de um urso, Zachary Bass vai lutar, em pleno Inverno, contra a natureza hostil para poder sobreviver e para poder vingar-se daqueles que, por cobardia, o condenaram a uma morte atroz. Para mim, este filme -com Richard Harris e John Huston nos principais papéis- tem o seu lugar no 'Top Ten' dos melhores westerns pós-Época de Ouro do género. Tenho dele uma excelente cópia DVD de origem francesa. Pena é que os cinéfilos portugueses passem ao lado de filmes desta qualidade; inteiramente por ignorância e por falta de sensibilidade dos nossos editores de videogramas.
Para poder visualizar -no 'You tube'- o trailer desta excelente película, carregue aqui com o rato :

https://www.youtube.com/watch?v=AeJp7cvcpwg

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

«LAST STAGECOACH WEST»

Western nunca projectado nas salas de cinema portuguesas. O filme «LAST STAGECOACH WEST» foi realizado em 1957 por Joseph Kane, que aqui dirigiu Jim Davis, Mary Castle, Victor Jory, Lee Van Cleef, Grant Whithers, Roy Barcroft e John Alderson. É uma fita com a marca dos estúdios Republic Pictures, filmada a preto e branco e com 67 minutos de duração. A história contada centra-se na época da rivalidade entre companhias de diligências e caminhos-de-ferro. E na luta pela sobrevivência de um proprietário de transporte por carruagens de tracção animal, que, desesperadamente, quer resistir ao avanço inexorável do moderno 'cavalo de ferro'... Título brasileiro : «Valentes Até à Morte».

«TIROTEIO À LUZ DA LUA»

O western «TIROTEIO À LUZ DA LUA» («Throw a Saddle on a Star») foi realizado em 1946 por Ray Nazarro. A acção decorre numa época pós-clássica e conta a história de um pai orgulhoso do seu filho, campeão de rodeio, que aposta na vitória de um rapaz que, entretanto, descobriu o amor e passa a dar mais atenção à sua namorada do que aos pinotes dos cavalos. É uma fita (também com muita música e canções) produzida pela Columbia Pictures, filmada a preto e branco e com uma duração de 60 minutos. Com Ken Curtis (membro eminente do grupo 'Sons of the Pionners' e futuro genro de John Ford), Jeff Donnell, Adele Roberts, Guinn 'Big Boy' Williams, Andy Clyde, Frank Sully, etc. Título brasileiro desconhecido.

«XERIFE PRECISA-SE»

Um exímio pistoleiro (que se diz a caminho da Austrália) passa por uma modesta localidade do Oeste agitada pela febre do ouro e é contratado pela edilidade local para ali impor a ordem. O posto comporta riscos, já que a cidade  perdeu três xerifes no curto espaço de poucas semanas. Mas o novo representante da lei tem a sua ideia para neutralizar as ovelhas ranhosas do lugar. Inclusivamente a filha do presidente da câmara, uma jovem maria-rapaz, muito dada a brigas, inclusivamente com gente do sexo oposto... «XERIFE PRECISA-SE» («Support Your Local Sheriff») é um western paródico realizado em 1968 por Burt Kennedy. Ostenta a chancela dos estúdios M.G.M., foi filmado a cores e tem uma duração de 92 minutos. O elenco apresenta um naipe de bons actores, de entre os quais se destacam James Garner, Joan Hackett, Jack Elam, Walter Brennan, Harry Morgan e Bruce Dern. Largamente editado em DVD por essa Europa fora. Os seus títulos no Brasil são «Uma Cidade Contra o Xerife» e «Latigo, o Pistoleiro».

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

«TERRAS MALDITAS»

«TERRAS MALDITAS» («Badlands of Dakota») é um western dos estúdios Universal, realizado em 1941 por Alfred E. Green. Contou com a participação, nos papéis de relevo, dos actores Robert Stack, Ann Rutherford, Robert Dix, Broderick Crawford, Andy Devine, Lon Chaney Jr., Frances Farmer e Fuzzy Knight. Esta fita foi filmada a preto e branco e tem uma duração de 74 minutos. O seu título brasileiro é «Traição de Irmão». Sinopse : aquando da corrida ao ouro no Dacota do Sul, a turbulenta cidade de Deadwood é dominada por Bob Holiday, um rico proprietário de 'saloon'. Desejando contrair matrimónio, este manda o seu irmão ir buscar a noiva. Mas, durante a viagem de regresso, o mano apaixona-se por aquela que deveria ser a sua futura cunhada...