quinta-feira, 27 de outubro de 2016
«OS SETE MAGNÍFICOS»
Como já o disse no precedente 'post', este filme surpreendeu-me negativamente; pela excessiva carga de violência que contém. À qual os velhos cinéfilos (os que, como eu, já andam na casa dos 70) ainda não se habituaram. Cinéfilos que, ainda hoje, detestam esta mistura de western tradicional fortemente adubada com molho para 'spaghetti'. Não porque estruturalmente o filme seja mau ou o desempenho dos actores seja ruim, mas porque (repito-me) não há necessidade de tantas cenas que roçam as fronteiras da perversão. Só isso... «OS SETE MAGNÍFICOS» (versão de 2016) foi realizado por Antoine Fuqua, que aqui dirigiu Denzel Washington, Chris Pratt, Vincent D'Onofrio, Matt Bomer, Ethan Hawke e Helen Bennett, entre outros bons intérpretes. Que aqui encarnam um bando (multirracial) de justiceiros, que tentam salvar uma povoação do Oeste e os seus amedrontados habitantes das garras de um tirano. História que se inspira largamente no guião do filme de Sturges, estreado em 1960. Como este já havia copiado a obra-prima de Kurosawa. «OS SETE MAGNÍFICOS» está a ser distribuído internacionalmente por MGM/Columbia, é um filme colorido e tem uma duração de 133 minutos. No Brasil, esta película intitula-se «Sete Homens e um Destino», tal como a versão de 1960.
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