Confesso que não gostei desta fita -realizada em 1976 por Arthur Penn- que se intutula «A CAMINHO DO MISSOURI» («The Missouri Breaks»). E isso, apesar do excelente trabalho desenvolvido pelo supracitado cineasta (que é um ás da 'mise-en-scène') e dos naturais e reconhecidos dotes de actor de um Marlon Brando e de um Jack Nicholson; que aqui interpretam os dois principais papéis. O tom do filme é desconcertante e o intento de Penn (que afirmou, a propósito deste seu trabalho, que «era uma mistura de formas, para romper os moldes rígidos criados por Ford, por Wyler ou por Hawks») não me convenceu. Isto dito, quero referir que o tema abordado é recorrente no western, pois é o de um poderoso ganadeiro, que contrata um pistoleiro para se desembaraçar dos seus rivais. Distribuído pelos Artistas Associados, este filme é colorido e tem a (longuíssima) duração de 125 minutos. Se tivesse que usar um adjectivo para definir esta fita, seria o de enfadonho. Título no Brasil : «Duelo de Gigantes».
Confesso que não gostei desta fita -realizada em 1976 por Arthur Penn- que se intutula «A CAMINHO DO MISSOURI» («The Missouri Breaks»). E isso, apesar do excelente trabalho desenvolvido pelo supracitado cineasta (que é um ás da 'mise-en-scène') e dos naturais e reconhecidos dotes de actor de um Marlon Brando e de um Jack Nicholson; que aqui interpretam os dois principais papéis. O tom do filme é desconcertante e o intento de Penn (que afirmou, a propósito deste seu trabalho, que «era uma mistura de formas, para romper os moldes rígidos criados por Ford, por Wyler ou por Hawks») não me convenceu. Isto dito, quero referir que o tema abordado é recorrente no western, pois é o de um poderoso ganadeiro, que contrata um pistoleiro para se desembaraçar dos seus rivais. Distribuído pelos Artistas Associados, este filme é colorido e tem a (longuíssima) duração de 125 minutos. Se tivesse que usar um adjectivo para definir esta fita, seria o de enfadonho. Título no Brasil : «Duelo de Gigantes».
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