terça-feira, 30 de abril de 2013
«A TICKET TO TOMAHAWK»
Parece-me que este western musical e humorístico nunca foi estreado comercialmente no nosso país. «A TICKET TO TOMAHAWK» foi realizado em 1950 por Richard Sale. Produzido pela 20th. Century Fox, juntou as vedetas Dan Dailey e Ann Baxter, à volta dos quais gravitam Walter Breenan, Rory Calhoun, Connie Gilchrist, Arthur Hunnicutt, Charlie Kemper e até uma novata chamada Marilyn Monroe. A história contada -no meio de muitas canções e passos de dança- tem a ver com a rivalidade entre uma veterana empresa de diligências e uma inovadora companhia e caminhos-de-ferro; que se disputam os passageiros de uma linha que passa pela cidadezinha de Tomahawk, no Colorado. Embora eu não seja grande apreciador de comédias musicais (mesmo quando ambientadas no Oeste americano), confesso que gostaria de ver esta fita que me é desconhecida. Filmada em tecnicolor, esta película tem 90 minutos de duração e intitula-se, no Brasil, «O Que Pode Um Beijo».
segunda-feira, 29 de abril de 2013
«COMO NASCE UM BRAVO»
Magnífico filme de Delmer Daves consagrado ao duro e perigoso labor dos cowboys de finais do século XIX. «COMO NASCE UM BRAVO» («Cowboy») foi estreado em 1958 e colocou frente a frente os actores Glenn Ford (que aqui interpreta a figura de um veterano das pistas do Oeste) e Jack Lemon (que, quase acidentalmente, se torna seu sócio num negócio de gado). Os dois homens, que inicialmente se detestam, mas que o 'métier' e os perigos afrontados lado a lado, acabarão por reconcilaiar, vão viver uma aventura extraordinária entre um rancho do México e Chicago, cidade que surge como uma miragem e como a recompensa (com os seus hotéis de luxo, a ópera, os jogos de cartas e as mulheres) de todas as suas canseiras e frustrações. Outros actores do elenco : Brian Donlevy, Anna Kashfi, Dick York, Victor Manuel Mendoza, Richard Jaeckel e James Westerfield. Produzido pela Columbia Pictures, este western foi filmado a cores e tem 88 minutos de duração. Largamente difundido em DVD. Título idêntico no Brasil.
BEBIDAS DO OESTE : O MEZCAL
Bebida mexicana consumida no sudoeste dos E.U.A., sobretudo nas 'cantinas' das regiões fronteiriças, o mezcal é uma bebida alcoólica destilada, que é elaborada a partir do suco fermentado do agave. O agave é a mesma piteira que serve de base ao fabrico da tequila. A diferença entre estas duas bebidas tem unicamente a ver com o facto do mezcal (ou mescal) ser destilado uma única vez, enquanto a tequila -bebida mais fina- passa por esse processo umas duas ou três vezes. Segundo as actuais normas oficiais, estabelecidas pelo governo mexicano em 1994, o mezcal só pode ser destilado a partir de cinco espécies distintas de piteiras. É tradição já antiga introduzir nas garrafas de mezcal a larva de uma borboleta (o 'gusano') que vive e prolifera nas plantações de agave. Esse bicharoco, que se mantém intacto se o teor alcoólico da bebida for escrupulosamente respeitado, é, por hábito, destinado ao consumidor do último copo. Hoje e nos termos da lei que determina a denominação de origem, o mezcal só pode ser produzido nos estados de Durango, Guerrero, Oaxaca, San Luís Potosí e Zacatecas. É evidente que no tempo áureo dos cowboys e vaqueros, essa produção não obedecia a regras e leis e o mezcal era, muitas vezes, elaborado localmente pelos próprios proprietários das tais 'cantinas' que o cinema western ajudou a popularizar. A propósito disso, estou a lembrar-me de uma cena do excelente filme «Um Homem» («Hombre»), que Martin Ritt realizou em 1966 : dois brancos (Paul Newman e Martin Balsam) bebem mezcal na companhia de dois apaches, numa 'cantina' situada algures no sul do Arizona, quando entram na dita dois cowboys armados; que, convencidos da sua superioridade, começam a provocar os presentes. E acabam por ser agredidos violentamente (e humilhados) pela personagem encarnada por Newman.
domingo, 28 de abril de 2013
«A FLECHA SAGRADA»
Recusando-se a viver num mundo dominado pelos vencedores da guerra civil, O'Meara, un ex-combatente confederado (Rod Steiger), toma o caminho do Oeste, onde pensa juntar-se aos Sioux. Mas o intruso só é aceite no seio da tribo de Blue Buffalo (Charles Bronson) depois de se ter submetido a um curioso exame de passagem : a terrível (e quase sempre letal) corrida da flecha. Depois de ter desposado Yellow Moccasin (Sarita Montiel), o branco vai-se integrando naquela estranha sociedade. Que ele começará a por em causa, quando rebenta uma guerra contra as tropas dos Estados Unidos e quando ele não suporta a impiedosa maneira como se batem os Sioux. Povo que, afinal, vive num mundo à parte e com as suas próprias regras civilizacionais. Que, definitivamente, não são as suas e às quais ele nunca conseguirá adaptar-se. Com realização de Samuel Fuller, «A FLECHA SAGRADA» («Run of the Arrow») tem a chancela da companhia RKO e foi estreado no ano de 1957. É um clássico do cinema western, que já foi adjectivado de sádico e de racista. Colorido, em cinemascope e com uma duração de 86 minutos. Título no Brasil : «Renegando o Meu Sangue». Com DVD já editado em Portugal.
«O PRIMEIRO REBELDE»
/ A acção deste pré-western situa-se numa América do norte ainda totalmente sob a autoridade do rei de Inglaterra. E o título deste filme de William A. Seiter (1939) tem a ver com as convulsões que agitaram uma comunidade, antes de se tornar nação. O filme «O PRIMEIRO REBELDE» («Allegheny Uprising»), que foi distribuído pela RKO e que tem como principais intérpretes John Wayne, Claire Trevor, George Sanders e Brian Donlevy, conta-nos uma história passada na Pensilvânia (ainda zona de fronteira) no ano de 1759. Relata a luta dos pioneiros contra uma rede de contrabando de álcool em proveito dos pele-vermelhas. Comércio fomentado pelos ingleses, que contam com eles para contrariar as veleidades de liberdade dos colonos brancos contra a sua indesejada presença. «O PRIMEIRO REBELDE» -que se inspirou no livro de Neil H. Swanson, «The First Rebel»- é um pequeno filme que tentou tirar partido comercial da presença no elenco de John Wayne e de Claire Trevor, que, já nesse ano de 1939, haviam triunfado na película «A Cavalgada Heróica». Mas não é John Ford quem quer e esta película-se quedou-se pela mediocridade. A preto e branco, com 80 minutos de duração. Título brasileiro idêntico ao usado em Portugal.
«O JARDIM DO DIABO»
«O JARDIM DO DIABO» («Garden of Evil») é um dos westerns importantes da filmografia de Henry Hathaway. Realizado em 1954, esta fita beneficiou de um roteiro interessante proposto por Frank Fenton à produtora 20th. Century Fox e das interessantes interpretações de Gary Cooper, Susan Hayward, Richard Widmark, Cameron Mitchell, Victor Manuel Mendoza e Hugh Marlowe. Western exótico, inteiramente filmado no México, «O JARDIM DO DIABO» conta-nos a história de quatro aventureiros, que por dinheiro, mas também para vencer o tédio, aceitam ajudar uma mulher a resgatar o marido; que se encontra encurralado numa mina de ouro. Mas, a sombra ameaçadora dos Apaches -senhores do território conhecido pelo dissuasor nome de Jardim do Diabo- paira sobre o destino dessas criaturas minadas pela ambição e pelo desejo que lhes suscita a presença da bonita mulher que os contratou... Conhecido no Brasil com o título «Jardim do Pecado», este filme já tem edição DVD em vários países europeus. «O JARDIM DO DIABO» é uma fita colorida, com 100 minutos de duração.
«BUDDY LONGWAY»
«Buddy Longway» é mais uma excelente banda desenhada da escola franco-belga. Que tem reputação mundial. Estreada em Junho de 1972 mas páginas da revista «Tintin» (nº 16), foi traduzida e editada no nosso país quatro anos mais tarde. Tem como figura nuclear o 'trapper' do mesmo nome, uma personagem interessantíssima -casado com uma índia e pai de família- que vive, na natureza selvagem das montanhas Rochosas (mas não só) aventuras exaltantes, inspiradas pelos temas recorrentes da saga westerniana : corrida ao ouro, emigração para as terras do Oeste, acção dos fora-da-lei, encontros e recontros com os pele-vermelhas, etc, etc. Nos seus álbuns (uma vintena já editados) Buddy Longway é também mensageiro de tolerância e militante (passe o termo) da protecção à mãe-natura, o que acrescenta um interesse acrescido à personagem e à leitura das suas histórias. Os desenhos e guiões são da autoria de Derib, aliás Claude de Ribaupierre, cidadão helvético, nascido em 1944. Tenho boa parte dos álbuns de Buddy Longway e gostaria de completar a minha colecção. Talvez um dia...
MAIS UM WESTERN INÉDITO...
Em Hollywood, a produção de westerns foi de tal ordem, nas décadas de 30, 40, 50 e 60 (principalmente) do século passado, que, de tempos a tempos, ouvimos falar de mais uma fita que, para nós -amadores do género- era totalmente desconhecida. É o caso, por exemplo, de «THE PERSUADER», um western realizado, em 1957, por Dick Ross e que foi, ao tempo, distribuído pela companhia Allied Artists. Que eu saiba, este filme nunca estreou em Portugal. Nem, tampouco, em França, país onde é (segundo as minhas fontes de informação, que são credíveis) totalmente desconhecido...
ARTE WESTERN
Esta bonita tela intitula-se «Just Married» (que podemos traduzir por 'Casados de Fresco') e é da autoria do artista norte-americano Duane Bryers. Dá para entender que o cowboy nela representado (em companhia da esposa) resolveu um dos grandes problemas do tempo e do lugar : encontrar uma companheira, que quebre a solidão em que vive e que assegure a execução das tarefas domésticas; para além de educar a futura prole. Enquanto ele guarda gado -por conta de outrém- na imensidão do Oeste. Por 1 dólar de remuneração diária... (Clique na imagem para ampliá-la).
«O ÚLTIMO COMBOIO DE GUN HILL»
Estimável filme de John Sturges, que o realizou em 1959 para a produtora Paramount Pictures. Neste western vamos assistir ao confronto de dois gigantes de Hollywood : Kirk Douglas (que aqui encarna a figura de um inflexível xerife, a quem assassinaram a esposa) e Anthony Quinn (no papel de um poderoso rancheiro, que quer salvar a vida do filho, um dos autores do hediondo crime). O ajuste de contas final terá lugar na estação ferroviária de Gun Hill, no meio de locomotivas fumegantes, que, visualmente, vão adensar o 'suspense'. Embora «O ÚLTIMO COMBOIO DE GUN HILL» («Last Train From Gun Hill») tenha algumas afinidades com «O Comboio das 3 e 10» (realizado uns anos atrás por Delmer Daves), não é, de modo algum, um plágio do dito; como o insinuaram alguns críticos e outras criaturas mal intencionadas. Largamente difundido em DVD, esta fita colorida, com a duração de 94 minutos, conta também com a participação de Earl Holliman, Brad Dexter, Carolyn Jones e Ziva Rodann.
Inesquecível música de fundo de Dimitri Tiomkin.
sábado, 27 de abril de 2013
«AMIZADE SANGRENTA»
«AMIZADE SANGRENTA» («Seven Ways From Sundown») foi realizado em 1960 por Harry Keller e é, sem dúvida alguma, um dos melhores westerns protagonizados por Audie Murphy. O antigo herói de guerra encarna aqui a figura de um jovem membro dos Rangers do Texas, que vai viver uma excitante aventura com um prisioneiro tão 'charmoso', quão perigoso; e vai descobrir, ao mesmo tempo, que o seu irmão foi assassinado por um colega dos Rangers, polícia estadual à qual ele também pertencia. Interessante ! No elenco deste filme colorido, produzido pela companhia Universal, ainda podemos ver, além do supracitado Murphy, actores como Barry Sullivan, Venetia Stevenson e JohnMcIntire. Este western, que tem uma duração de 90 minutos, intitula-se, no Brasil, «Matar por Dever». Tenho uma excelente cópia DVD de «AMIZADE SANGRENTA» originária de França, país que tem editada quase toda a obra westerniana do popular Audie Murphy.
terça-feira, 23 de abril de 2013
«O TESOURO DAS SETE COLINAS»
Realizado em 1961 por Gordon Douglas, «O TESOURO DAS SETE COLINAS» («Gold of the Seven Saints») tem Clint Walker e Roger Moore na interpretação dos principais papéis. Que são os de dois amigos, garimpeiros ocasionais, que descobriram algumas pepitas desse metal precioso, mas que não tiveram a esperteza suficiente para guardar o segredo desse achado. E que, vão pagar as consequências dessa imprudência, ao serem perseguidos por dezenas de homens (bandidos, mas não só) tresloucados pela febre do ouro. Simpático western filmado a preto e branco e produzido pela companhia dos irmãos Warner. 89 minutos de duração. Título no Brasil : «Ouro que o Destino Carrega». Ainda não tem DVD editado por cá, nem nos países europeus mais próximos. O que é lastimável...
ANIMAIS DO OESTE AMERICANO : O MONSTRO-DE-GILA
O monstro-de-gila é o maior lagarto da América do norte. O seu habitat centra-se nas regiões desérticas do sudoeste dos Estados Unidos (Novo México, Arizona) e do noroeste do México. Também designado pelo seu nome científico de 'Heloderma suspectum', o monstro-de-gila pode atingir 60 centímetros de comprimento e é um réptil de coloração preta e rosada. Para além do seu aspecto pouco simpático, este bicho (que pode viver 20 anos) é considerado um dos dois lagartos mais venenosos do mundo. Podendo muito bem matar um ser humano, mercê da inoculação de peçonha com os incisivos que sobressaiem da sua impressionante mandíbula. Curiosamente, o seu veneno (que pode ser letal) está a ser alvo de estudos laboratoriais, e pensa-se que dele se poderá extrair uma substância útil no tratamento da doença de Alzheimer. E da sua saliva retira-se a exenatida, que é usada para tratar diabetes do tipo 2. Carnívoros, estes impressionantes lagartos-de-gila (como igualmente lhes chamam) têm hábitos nocturnos e alimentam-se de roedores e de outras presas vivas de pequeno porte, que eles detectam, singularmente, através de cheiros captados pela sua língua. Espécie ameaçada, este sáurio está protegido pelas leis do estado do Arizona, que proibem a sua captura e que só autorizam a venda de animais nascidos em cativeiro. Uma imagem impressionante deste réptil -destruído por um tiro de Winchester- pode ser visto no início do western «A Balada do Deserto» («The Ballad of Cable Hogue»), realizado em 1971 por Sam Peckinpah.
«HONDO»
Esta é um dos wsterns menos conhecidos da filmografia de JohnWayne. Que, por sinal, também co-produziu este filme realizado por John Farrou em 1954. O 'Duke' contracena aqui com Garaldine Page, Ward Bond, Michael Pate, Rodolfo Acosta, Lee Aaker, James Arness, Tom Irish e Leo Gordon. Filmada a cores e em 3D, esta fita conta-nos as aventuras e um 'scout' do exército, que, durante a guerra contra os Apaches, vai tentar proteger uma mulher e o seu filho menor; que vivem num rancho isolado numa região disputada pelo exército e pelos pele-vermelhas do temível chefe Vitório. Distribuído pela Warner Bros., «HONDO» (cuja cópia videográfica esteve longos anos indisponível) já tem, em vários países europeus, cópias gravadas em DVD e em 'Blu-ray'. Título no Brasil : «Caminhos Ásperos». Neste país, curiosamente, existe uma edição DVD deste filme dobrada em português.
«A ARMA DE UM BRAVO»
Esta película tem realização de Roy Rowland e estreou em 1957. Stewart Granger (principal figura do elenco) encarna aqui a personagem de um profissional do revólver, que decide -após longos anos de ausência- regressar a casa. Onde já ninguém o espera e onde todos se sentem incomodados com a sua presença. O pistoleiro fatigado, decide também renunciar à sua censurável actividade. Mas, perante uma situação explosiva, que ameaça a segurança de toda uma comunidade, ele acaba por tomar o partido daqueles que socialmente o escorraçam e vai ajudar a ganhar uma batalha que todos julgavam perdida... «A ARMA DE UM BRAVO» («Gun Glory»), que tem o mesmo título no Brasil, conta ainda com a prestação artística de Rhonda Fleming, Chill Wills, Steve Rowland e James Gregory. É uma fita a cores, produzida pela companhia M.G.M. e com uma duração de 89 minutos. Não conheço DVD editado em zona 2 (Europa). A cópia que possuo provém de uma gravação da TV.
«O FUGITIVO DO AMOR»
«O FUGITIVO DO AMOR» («Many Rivers to Cross») é uma fita de Roy Rowland, realizada em 1955, que viu as suas principais personagens serem interpretadas (muito bem) por Robert Taylor, Eleanor Parker, Victor McLaglen, Jeff Richards, Russ Tamblyn, James Arness e Alan Hale Jr.. Conta a história de um aventureiro que é enredado (contra sua vontade) nas teias do amor e que se vê constrangido a contrair matrimónio com uma sedutora jovem da fronteira. Que tem um pai e uns irmãoos muito persuasivos... Pleno de bom humor, «O FUGITIVO DO AMOR» é também uma película de aventuras muito movimentada, cuja acção decorre em inícios do século XIX. Quando o Oeste selvagem era uma região de densas florestas e geograficamente ainda longe da divisória materializada pelo Mississippi-Missouri. Gosto deste filme colorido (com uma duração de 94 minutos) que ostenta a chancela dos estúdios M.G.M.. Tenho uma belíssima cópia DVD adquirida em França. Título brasileiro : «Sangue Aventureiro».
quinta-feira, 18 de abril de 2013
A LEI DAS SÉRIES : «OVERLAND TRAIL»
Estreada no canal NBC em Fevereiro de 1960, esta série western teve apenas 17 episódios. Os ditos foram dirigidos por 5 realizadores diferentes, que passo a citar : Tay Garnett, Sidney Salkov, Lesley Selander, Virgil Vogel e William Witney. Os actores principais foram William Bendix e Doug McClure e, entre as 'guest stats' é conveniente salientar os nomes de Claude Akins, James Best, John Carradine, Mercedes McCambridge, John McIntire, Denver Pyle e Frank de Kova. Os episódios desenrolavam-se durante 45 minutos e eram a preto e branco. A série contava (ao que me foi dito, pois não me lembro de ter visto algum dos seus episódios) as aventuras vividas pelos homens da companhia de diligências Overland. Toda a série foi editada nos Estados Unidos em DVD's.
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